NÃO ME DEIXE TE DEIXAR

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NÃO ME DEIXE TE DEIXAR


PROCURA-SE FILHOS PERDIDOS

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Qual discipulador pratica isso nos dias de hoje???


Porque o Filho do homem veio salvar o que se tinha perdido.

Que vos parece? Se algum homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não irá pelos montes, deixando as noventa e nove, em busca da que se desgarrou?


E, se porventura achá-la, em verdade vos digo que maior prazer tem por aquela do que pelas noventa e nove que se não desgarraram. 


Mateus 18:11-13

PRA QUE OUTROS POSSAM VIVER, VALE A PENA MORRER!!!

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"Pra que outros possam viver, vale a pena morrer. Pra que outros possam sorrir, vale a pena chorar. Pra que outros possam viver."

"Portanto, visto que temos este ministério pela misericórdia que nos foi dada, não desanimamos. Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano, nem adulteramos a palavra de Deus. Ao contrário, mediante à clara exposição da verdade, recomendamo-nos à consciência de todos, diante de Deus. Pois não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por causa de Jesus. De todos os lados somos pressionamos, mas não desanimamos; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, pra que a vida de Jesus também seja revelada em nós. Pois nós que estamos vivos somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, pra que a Sua vida também se manifeste em nosso corpo. De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida. Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, é passageiro, mas o que não se vê é eterno." 2 Coríntios, Capítulo 4

Pra que outros possam viver, vale a pena morrer.

E nas palavras de 2Co 4 que nós acabamos de ler, pra que outros possam viver, não apenas vale a pena morrer, como deve-se morrer, deve-se. Pra que outros possam viver, deve-se, é necessário morrer pra que haja vida, trazendo sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, pra que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo, pois nós que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, pra que a sua vida também se manifeste em nós de modo que em nós atua a morte, pra que em vocês, pra que em outros, atue a vida. Assim como a semente que não morre, não germina,assim como a semente que não morre é incapaz de gerar frutos, aquele que não morre é incapaz de gerar vida, incapaz... Não fosse o sangue do Cordeiro, não fosse o sangue de todos os mártires que vieram antes de nós, não fossem aqueles que vivem como se não pertencessem a este mundo, não seríamos conhecedores das boas novas da vida, não seríamos.


Mas se as coisas são assim, se isso é verdade, se isso reflete a realidade, se o Senhor teve toda a intenção de dizer exatamente o que Ele disse, por que é então que não morremos? Por que é então que o mundo está cansado de ver uma igreja que deveria carregar a imagem da morte, mas não carrega... não carrega. E não carrega porque ela mesma recusa-se a morrer. Se a ordem é essa... se a ordem é essa por que é então que não vemos mais vidas sendo geradas? Nações sendo alcançadas em meio à voluntária entrega da vida por parte daqueles que se dizem cristãos... por quê? por quê? Porque existe algo de muito errado em nosso meio. Existe algo de muito errado em meio aquilo que chamamos de evangelho do reino de Deus, evangelho do reino de DEUS, não o evangelho do reino dos homens para os homens, não o evangelho do reino desta terra para esta terra, não o evangelho do seu reino pra você mesmo, para o seu próprio benefício... mas o evangelho do reino de Deus, para o benefício de Deus. E existe algo de muito errado porque estamos confundindo o evangelho do reino de Deus, que é para Deus, com outros evangelhos. E o povo, por falta de líderes que preguem o que o povo precisa ouvir e não o que o povo que ouvir... o povo está adorando outros bezerros de ouro. E o grande bezerro de ouro dos nossos dias é a benção. O grande bezerro de ouro dos nossos dias é a vitória, é a conquista, é o bezerro da prosperidade, é a saúde, é o meu bem-estar, é o meu conforto, é a minha necessidade, é o meu reino, é a minha vida. Sete passos pra alcançar a benção aqui. Quarenta dias de jejum da vitória ali. Doze maneiras pra ser próspero um pouco mais adiante. E trezentas e dezoito formas pra você fazer com que Deus faça aquilo que você quer que Ele faça, não importa se Ele queira fazer ou não. Porque, afinal, o modelo de Jesus "Não seja feita a minha vontade, mas a sua" serve pra Jesus, serve pro Filho de Deus, não serve pra mim, não serve pra igreja.

Quantos já foram a alguma campanha do negue-se a si mesmo? Campanha dos três passos para morrer? Ou a campanha das sete maneiras de amar o seu próximo como a si mesmo? Campanha dos quarenta dias de jejum pra que eu possa carregar a minha cruz? Não? Nunca foi? Por quê não? Ora, porque não é isso que é importante,
não é isso. Porque o importante é eu ter o carro do ano. Porque o importante é eu ser abençoado.

O importante é eu mostrar o quão abençoado sou, preciso mostrar. Eu preciso mostrar. Porque, afinal de contas, se ando de carro importado é porque Deus me deu, né, Deus me deu. Porque é muito óbvio que Deus está muito mais importado com o meu ego... Eu sou, eu sou tão espiritual e abençoado, que é muito óbvio pra mim, e é muito óbvio só pra mim, que Deus está mais preocupado em colocar dinheiro nas minhas mãos, pra que eu possa comprar coisas caras e tolas, do que está preocupado em colocar recursos sobre os meus cuidados, pra que eu possa, de alguma maneira, aliviar a dor dos aflitos... Porque Deus é tão bom pra mim, Deus é tão sábio, Ele é tão misericordioso, que Ele prefere que eu compre pra mim o meu centésimo par de sapatos, Ele prefere... é, Ele prefere que eu faça isso mais do que prefere que eu compre algumas marmitas pra dar de comer às crianças de rua. Porque o importante é eu encher o meu celeiro até onde der. O importante é o meu reino, é a minha justiça. Eu trabalhei. Eu suei. Não, não, não, não. Não foi Deus quem me deu, não. Não, não foi Deus quem me abençoou, não, não, foi eu quem ganhei. É justo. Eu trabalhei, é meu. Porque o importante é eu viver como se não houvesse morte, e Deus que me livre de pensar em morte. Coisa negativa não é de Deus. O importante é eu viver como se não houvesse morte, pra que quando a minha hora chegar, eu venha a morrer como alguém que nunca quis viver.

CONTINUA...

Ministração - Livres para adorar ( Pra que os outros possam viver)

M.I.E. Eis que as trevas cobrem a terra - Watchman Nee

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M.I.E. Eis que as trevas cobrem a terra - Watchman Nee
Eis que as trevas cobrem a Terra.
Apesar das palavras deste artigo terem sido proferidas há mais de 50 anos atrás,
parecem descrever com precisão uma situação espiritual dos nossos dias!

A luta hoje parece se Tornar mais pesada dia a dia, como se o único alvo dos ataques de Satanás fosse nós, os crentes. Por isso na atual era, o problema que existe é: se você e eu podemos perseverar até a última meia hora. "[Satanás] Magoará os santos do Altíssimo" (Dn 7,25). Magoar tem aí o sentido de "desgastar", consumir devagar. É muito mais difícil reconhecer satanás como aquele que desgasta os santos do que um satanás que ruge como um leão. E a sua obra de consumir lentamente os santos já começou.
Sempre que vou à Montanha Kuling, caminho ao longo da correnteza que ali há. Freqüentemente vejo rochas enormes que são côncavas no meio como bacias de tomar banho. Isto acontece por causa das muitas pedrinhas que diariamente as desgastam. Do mesmo modo Satanás trata os filhos de Deus. Em lugar de matá-los de um só golpe, tenta desgastar os santos, dia a dia, de modo que sem que percebam acabam gravemente feridos depois de algum tempo.
Os olhos do Senhor estão sobre nós, portanto não temamos o sofrimento. Se acontecer de nós nos desviarmos com medo do sofrimento, todos nossos os sofrimentos do passado terão sido em vão.
Uma pessoa profundamente espiritual escreveu certa vez:
Quando lemos 2 Tessalonicenses 2.3 e 2 Timóteo 3,1-13, ficamos sabendo que antes do dia da volta do Senhor haverá apostasia e dias perigosos quando a maldade e a mentira aumentarão grandemente. Tal apostasia não se refere à educação, reuniões gigantescas, pastores capazes, maravilhosas catedrais e progresso físico e mental. Relaciona-se com a fé e o reconhecimento do poder de Deus. Aponta para igrejas renomadas que se inclinam para a chamada Alta Crítica (na verdade não passa de incredulidade), e negam as obras sobrenaturais de Deus, tais como a regeneração, a santidade, orações atendidas e a revelação do Espírito Santo.
Antes da vinda do Senhor, haverá muita fraude e muito erro. A "forma da Piedade" será aumentada. A fé será diminuída por causa de credos falsos, engendrados por Satanás, e também o amor pelo mundo e a negação da Palavra de Deus. Um irmão disse bem: tais obras satânicas produzirão um efeito intangível que nos envolverão como o ar. Haverá uma forma de piedade exterior, mas por dentro estará cheia de maus espíritos da melancolia e do inferno. Esses espíritos malignos farão o máximo para desviar e oprimir os filhos de Deus. Atacarão nosso corpo, diminuirão nossa vontade e embrutecerão nossa mente. Toda espécie de sensações e provações estranhas nos sobrevirão, fazendo-nos perder o desejo de buscar a Deus e a força de fazê-lo, cansando nosso espírito, embotando nossa mente e tornando-a entorpecida e, ao mesmo tempo, fazendo-nos estranhamente amar os prazeres e costumes do mundo como também cobiçar as coisas proibidas por Deus. PERDEREMOS a liberdade e o poder de pregar; não poderemos nos concentrar para ouvir as mensagens, e seremos incapazes de nos ajoelhar para orar dedicadamente por algum período mais longo. Tais trevas e tal atmosfera deverão ser enfrentadas com resolução. Sem dúvida Satanás procura obscurecer nossa mente e vontade com uma espécie de poder inconcebível para que se torne extremamente difícil andar com Deus e muito fácil viver de acordo com uma carne. Acharemos que é difícil servir a Deus fielmente e orar com perseverança, como se tudo dentro de nós se levantasse para impedir-nos de seguir o Senhor Jesus até o fim e fazer-nos concordar com o mundo.
A atmosfera à nossa volta nos obrigará a trair a Deus e a desistir de nossas sinceras orações. Embotará nossa sensibilidade espiritual para que não vejamos as realidades celestiais ou uma gloriosa presença do Senhor. Assim facilmente negligenciaremos uma comunhão com Deus e descobriremos que é difícil manter comunhão com Ele.
Já estamos sentindo o começo destas influências. A concupiscência do mundo tece sua rede extensa de muitas maneiras a volta dos crentes. Torna-se cada vez mais apertada e mais forte com o passar do tempo. Muitas coisas que nas gerações passadas eram inimagináveis agora estão sendo praticadas sem restrição. Muitos lugares de adoração não só resistem à entrada de coisas espirituais, bloqueando reavivamentos, mas também introduzem toda espécie de coisas duvidosas e festejos.
Falando de um modo geral, em todo o mundo, uma diminuição da fé e o desenvolvimento da apostasia são evidentes. Naturalmente, reconhecemos que ainda há muitos lugares abençoados por Deus. Mas examinando uma situação da Igreja no mundo inteiro como um todo, não deixa de apresentar um quadro digno de dó.
Tendo visto estas coisas, não podemos deixar de gritar à igreja de Deus que se levante, que desperte, que retorne à comunhão com Deus e que agrade ao Senhor no tempo que ainda resta.

Estejamos preparados para comparecer diante do tribunal de Cristo e Apresentar o nosso caso.

Watchman Nee tornou-se cristão na China continental, em 1920, aos dezessete anos, e começou a escrever no mesmo ano. Durante os seus quase 30 anos de ministério, manifestou-se claramente como um dom único do Senhor para o Seu Corpo e para o Seu mover nesta era. Em 1952, foi encarcerado devido a sua fé, tendo continuado preso até à data da sua morte em 1972. Suas palavras, porém, permanecem uma fonte abundante de revelação espiritual e suprem cristãos em todo o mundo.

Ministério de Consolidação Estoraque

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MINISTÉRIO DE CONSOLIDAÇÃO ESTORAQUE



Consolidar é amar vidas.Este é o nosso chamado, cuidar de uns dos outros,pois se não amarmos uns aos outros não somos dignos de herdamos o reino do céu!!!!

Fotos - Ministério de Consolidação Estoraque

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